Competitiva Bahia
SESSÃO I
Vou mostrando como sou
e vou sendo como posso
Exibição presencial
29/10 - Auditório Leite Alves CAHL
18h
Direção: Beatriz Carvalho, Letícia Uxía e Ícaro Matheus
Mal-enquadrado
Uma garota acha um quadro no meio da estrada e, ao leva-o para casa, coisas estranhas começam a acontecer
Direção: Claudio Coelho Gomes Filho
Pira De Mim
Um rapaz tenta manter sua rotina no meio do caos de uma cidade conturbada, mas quebra sua máscara de inibição sensorial por acidente. Ele volta para casa e usa uma misteriosa pirâmide mística para consertar sua máscara enquanto se regula treinando com sua espada. As coisas vão de mal a pior quando ele desrespeita e danifica a pirâmide, tendo que enfrentar seres conjurados pelas dimensões dentro dela.
Stavo
Direção: Charles Morais
Relato do processo de construção de uma identidade de um ilustrador trans que utiliza imagens monstruosas para comunicar seus sentimentos.
ESPIRAL
Direção: Marina Lomi
Sol é uma garota que está passando por um momento de dificuldade na realização de suas expressões artísticas. Imersa em uma tentativa frustrada de pintura, a tela a transporta para seu subconsciente em uma trajetória em busca da sua essência.
Pescador Pai, Plástico Filho
Direção: Thiago Rocha da Cunha, Victoria Barbosa de Oliveira
Em "Pescador Pai, Plástico Filho", somos transportados para um mundo à beira-mar. Um pescador e sua família enfrentam uma existência de desolação, onde a deterioração reflete a decadência humana, levando uma rotina monótona e chocante, cujo as vidas se entrelaçam com a destruição ambiental.
Satidee
Direção: Bianca Bomfim, Clara Campos, Alan dos Anjos, Gênesis Nascimento, Lucas Feres, Lucas Gonçalves, Luma Flôres, Karina Paz
Satidee é uma experiência cinematográfica sensorial. Um convite a um mergulho nas profundezas de sensações e percepções, através de uma linguagem visual e uma conexão íntima com a Lagoa do Abaeté, em que a música e os efeitos sonoros se fundem com as imagens, criando um ambiente imersivo. FIlme em super 8.
Direção: Georgenes Isaac
Derrelição
Derrelição é uma canção que nasce como resultado da relação do artista Herley Nunes e o Coletivo Das Liliths no Covil III (Processo de Formação e Investigação Artística). Uma música que fala sobre aceitação e o direito de ser você mesmo, inspirado no livro "A Obscena Senhora D" de Hilda Hilst. Esse é o single do EP "Desertor", trabalho que surgiu durante um mochilão que Herley fez pelo Brasil, uma jornada que o levou a questionar as estruturas que lhe foram apresentadas desde a infância. Temas como sexualidade, religião e identidade são explorados nas 5 faixas que compõem esse mais novo trabalho que será lançado em julho/24.
Direção: Samuel Dompierry
E no final, quem fica?
O videodança "e no final, quem fica?" propõe uma abordagem artística da ideologia da morte, entendendo ideologia como uma atribuição das ideias humanas às percepções sensoriais do mundo externo. Através dessa expressão da arte, exploraremos as fases do luto do corpo negro como um processo construtivo de sua subjetividade e vivências no mundo contemporâneo. Além de explorar as referências artísticas inspiradas na cosmologia africana, com destaque para os saberes da Kalunga e a epistemologia Bakongo, a fim de enriquecer a visão dessa contemporaneidade. O luto nesse corpo é carregado de memórias coletivas de opressão e resistência, e a morte é frequentemente entendida como um "ato político".